Ofertar é um ato que demonstra nosso desprendimento com o materialismo. É uma ação de fé! Mas, além de tudo, é a expressão de um ser que tem a compreensão de que nada do que ajuntamos aqui neste mundo pode ser herdado no mundo porvir. E que o único empreendimento ou investimento - por assim dizer - que pode ser colhido e desfrutado no Reino é a caridade.
Entendo que ofertar numa "igreja" aos cansativos apelos de um pastor, ou de um bispo, ou de um apóstolo... que seja, não tem muito haver com caridade (estou generalizando, é claro. Existem muitos ministérios e projetos vinculados a igrejas que desempenham um trabalho relevante para os necessitados. Dignos portanto de nossas ofertas).
Não creio que sustentar impérios denominacionais, templos luxuosos e de alta tecnologia sejam uma expressão de caridade. Tão pouco gastar com manutenção fixa de santuários, salões e prédios. Acredito que caridade começa com os próprios irmãos de fé. Quantos em meio a arrecadações para reformas da igreja não estão com sérias dificuldades financeiras em casa? Já testemunhei muito esta situação. Aquela família menos favorecida - e as vezes pouco relevante no papel local da igreja - que sempre está ali aos domingos, passa totalmente despercebida diante de uma campanha para comprar novos equipamentos de som, instrumentos musicais e reforma da fachada. Não se vestem tão bem quanto o restante e de aparência pouco atraente. São estes as primeiros atingidos pela ignorância e individualismo em comunidade. Penso que caridade seria cuidarmos dos nosso irmãozinhos que tanto necessitam, e tão logo, estes estejam supridos, cumprirmos nosso papel social e estendermos o raio de ajuda ao bairro, com famílias que precisem do nosso apoio - independente de confissões de fé - e, conforme nossa riqueza, crescermos de forma a contribuir com a mensagem do Evangelho aos pobres. Utopia? Não sei! Sei que é o que está escrito naquele livro que o pastor tanto distorce e faz peripécias interpretativas a fim de convencer multidões a ofertar em favor da "igreja".
Onde estamos investindo nosso dinheiro? Prosperidade ou Caridade?
Entendo que ofertar numa "igreja" aos cansativos apelos de um pastor, ou de um bispo, ou de um apóstolo... que seja, não tem muito haver com caridade (estou generalizando, é claro. Existem muitos ministérios e projetos vinculados a igrejas que desempenham um trabalho relevante para os necessitados. Dignos portanto de nossas ofertas).
Não creio que sustentar impérios denominacionais, templos luxuosos e de alta tecnologia sejam uma expressão de caridade. Tão pouco gastar com manutenção fixa de santuários, salões e prédios. Acredito que caridade começa com os próprios irmãos de fé. Quantos em meio a arrecadações para reformas da igreja não estão com sérias dificuldades financeiras em casa? Já testemunhei muito esta situação. Aquela família menos favorecida - e as vezes pouco relevante no papel local da igreja - que sempre está ali aos domingos, passa totalmente despercebida diante de uma campanha para comprar novos equipamentos de som, instrumentos musicais e reforma da fachada. Não se vestem tão bem quanto o restante e de aparência pouco atraente. São estes as primeiros atingidos pela ignorância e individualismo em comunidade. Penso que caridade seria cuidarmos dos nosso irmãozinhos que tanto necessitam, e tão logo, estes estejam supridos, cumprirmos nosso papel social e estendermos o raio de ajuda ao bairro, com famílias que precisem do nosso apoio - independente de confissões de fé - e, conforme nossa riqueza, crescermos de forma a contribuir com a mensagem do Evangelho aos pobres. Utopia? Não sei! Sei que é o que está escrito naquele livro que o pastor tanto distorce e faz peripécias interpretativas a fim de convencer multidões a ofertar em favor da "igreja".
Onde estamos investindo nosso dinheiro? Prosperidade ou Caridade?
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