E se a igreja fosse uma Matrix? E se você for escravo desse "sistema de controle"?
E se o Evangelho que te ensinaram foi convenientemente distorcido?
30 de set. de 2008
Sem se sentir vadio
O que você está tentando vender?
O seu sorriso, a sua alma, a sua bunda?
O que pretende negociar?
A sua dignidade, os seus filhos, a sua esposa...?
Quer vender ou comprar?
Ou quem compra na verdade é quem sempre vende?
Convencer o mundo...
Ter para ser um isso
De segunda à sexta ou sábado
O Cosmo é a feira de nós mascates
Em mercantilismos do capeta lismo de nossas almas
Se tempo não tenho para o que gosto
É porque a prostituição o toma de mim
Se calo a voz que me xingo ao fio da pululação
É porque fui rápido em enganar-me
Se finjo gostar até gozar
É pra fazer sujeira sentindo-me límpido
Alcançando o prazer de ser bem vendido
E abandonar o bem sem se sentir vadio
Daniel Babugem no Fadário
29 de set. de 2008
Jesus está namorando...
- Bom, Mack, nosso destino final não é a imagem do Céu que você tem na cabeça. Você sabe, a imagem de portões adornados e ruas de ouro. O Céu é uma nova purificação do universo, de modo que vai se parecer batante com isso aqui.
- Então que história é essa de portões adornados e ruas de ouro?
- Esta, irmão - começou Jesus, deitando-se no cais e fechando os olhos por causa do calor e da claridade do dia -, é uma imagem de mim e da mulher por quem sou apaixonado.
Mack olhou para ver se ele estava brincando, mas obviamente não estava.
- É uma imagem da minha noiva, a Igreja: indivíduos que juntos formam uma cidade espiritual com um rio vivo fluindo no meio e nas duas margens árvores crescendo com frutos que curam as feridas e os sofrimentos das nações. Essa cidade está sempre aberta e cada portão que dá acesso a ela é feito de uma única pérola... - Ele abriu um olho e olhou para Mack. - Isso sou eu! - Ele percebeu a dúvida de Mack e explicou: - Pérolas, Mack. A única pedra preciosa feita de dor, sofrimento e, finalmente, morte.
- Entendi. Você é a entrada, mas... - Mack parou, procurando as palavras certas. - Você está falando da Igreja como essa mulher por quem está apaixonado. Tenho quase certeza de que não conheço essa Igreja. - Ele se virou ligeiramente para o outro lado. - Não é certamente o lugar aonde eu vou aos domingos - disse mais para si mesmo, sem saber se era seguro falar em voz alta.
- Mack, isso é porque você só está vendo a instituição, que é um sistema feito pelo ser humano. Não foi isso que eu vim construir. O que vejo são as pessoas e suas vidas, uma comunidade que vive e respira, feita de todos que me amam, e não de prédios, regras e programas.
Mack ficou meio abalado ouvindo Jesus falar de "igreja" desse modo, mas isso não chegou a surpreendê-lo. De fato, foi um alívio.
- Então como posso fazer parte dessa Igreja? Dessa mulher pela qual você parece estar tão apaixonado?
- É simples, Mack. Tudo só tem a ver com os relacionamentos e com o fato de compartilhar a vida. É exatamente o que estamos fazendo agora, simplesmente isso, sendo abertos e disponíveis um para o outro. Minha Igreja tem a ver com as pessoas e a vida tem a ver com os relacionamentos. Você pode construí-la. É o meu trabalho e, na verdade, sou bastante bom nisso - disse Jesus com um risinho.
Para Mack essas palavras foram como um sopro de ar puro! Simples. Não um monte de rituais exaustivos e uma longa lista de exigências, nada de reuniões intermináveis com pessoas desconhecidas. Simplesmente compartilhar a vida. [continua...]
Carta a um obreiro itinirante
Querido, se você estiver lendo esta carta, é sinal que chegou em paz ao hotel, e que acabou de abrir a sua mala de viagem.
Confesso que fiquei bastante entusiasmada com o fato de seu ministério começar a ganhar projeção nacional. Percebia em seu semblante a alegria e em seus gestos a euforia diante dos convites recebidos.
No retorno de cada viagem, a sua chegada em casa era bastante aguardada por mim e pelas crianças, pois além de matar a saudade, ouvia-mos acerca das maravilhas que Deus estava realizando através da sua vida.
O tempo passou, os convites aumentaram, e o que não esperava aconteceu: você se distanciou de mim. Não é fácil passar um mês inteiro sozinha, visto que ao final de cada evento, de lá mesmo, você atende outro convite. Me sinto desamparada, angustiada e aflita.
Em suas raras e rápidas passadas em casa, você não conversa mais comigo, não me olha mais, não me percebe mais, nem me deseja mais. Estou sofrendo. Não lhe falei sobre o assunto pessoalmente porque não tive a oportunidade.
As crianças estão sentindo a sua falta. O Júnior chora constantemente sem nenhum motivo aparente. Acorda durante a noite chamando por você. Fico analisando, o que será que ele vai pensar do pai quando crescer? Será que ele terá sequelas por isto?
Faço o possível para não demonstrar publicamente meus sentimentos, finjo que tudo está bem, mas parece que os irmãos já perceberam a situaçâo, sem falar que sempre perguntam por você.
Não gostaria de me sentir como um obstáculo para o teu ministério, contudo, acredito numa frase que li a pouco tempo que dizia: "Nenhum sucesso compensa o fracasso da família".
Pense nisto. Na esperança de dias melhores,
Tua esposa.
Te amo.
Obs.: Esta carta é baseada em fatos reais.
28 de set. de 2008
Deus não relaciona-se pela autoridade e hierarquia
- Mackenzie, não existe conceito de autoridade superior entre nós, apenas de unidade. Estamos num círculo de relacionamento e não numa cadeia de comando. O que você está vendo aqui é um relacionamento sem qualquer camada de poder. Não precisamos exercer poder um sobre o outro porque sempre estamos procurando o melhor. A hierarquia não faria sentido entre nós. Na verdade, isso é um problema de vocês, não nosso.
- Verdade? Como assim?
- O humanos estão tão perdidos e estragados que para vocês é quase incompreensível que as pessoas possam trabalhar ou viver juntas sem que alguém esteja no comando.
- Mas qualquer intituição humana, desde as políticas até as empresariais, até mesmo o casamento, é governada por esse tipo de pensamento. É a trama do nosso tecido social - declarou Mack.
- Que desperdício! - disse Papai, pegando o prato vazio e indo para a cozinha.
- Esse é um dos motivos pelos quais é tão difícil para vocês experimentar o verdadeiro relacionamento - acrescentou Jesus. - Assim que montam uma hierarquia, vocês precisam de regras para protegê-la e administrá-la, e então precisam de leis e da aplicação das leis, e acabam criando algum tipo de cadeia de comando que destrói o relacionamento, em vez de promovê-lo. Raramente vocês acabam perdendo a maravilha do relacionamento que nós pretendemos para vocês.
- Bom - disse Mack com sarcasmo, recostando-se na cadeira. - Certamente parece que nos adaptamos muito bem a isso.
Sarayu foi rápida em responder:
- Não confunda adaptação com intenção, ou sedução com realidade.
- Então... ah, por favor, poderia me passar mais um pouco dessa verdura? ... Então nós fomos seduzidos por essa preocupação com a autoridade?
- De certo modo, sim! - respondeu Papai, passando o prato de verduras para Mack com uma certa relutância. - Só estou cuidando de você, filho.
Sarayu continuou:
- Quando vocês escolhem a independência nos relacionamentos tornam-se perigosos uns para os outros. As pessoas se tornam objetos a serem manipulados ou adminstrados para a felicidade de alguém. A autoridade, como vocês geralmente pensam nela, é meramente a desculpa que o forte usa para fazer com que os outros se sujeitem ao que ele quer.
- Ela não é útil para impedir que as pessoas lutem interminavelmente ou se machuquem?
- Às vezes. Mas num mundo egoísta também é usada para infligir grandes danos.
- Mas vocês não a usam para conter o mal?
- Nós respeitamos cuidadosamente as suas escolhas e por isso trabalhamos dentro do seus sistemas, ao mesmo tempo que procuramos libertá-los deles - continuou Papai. - A Criação foi levada por um caminho muito diferente daquele que desejávamos. Em seu mundo, o valor do indivíduo é constantemente medido em comparação com a sobrevivência do sistema, seja ele político, econômico, social ou religioso; na verdade, de qualquer sistema. Primeiro uma pessoa, depois uma poucas e finalmente muitas são facilmente sacrificadas pelo bem e pela permanência do sistema. De uma forma ou de outra, isso está por trás de cada luta pelo poder, de cada preconceito, de cada guerra e de cada abuso de relacionamento. A "vontade de poder e independência" se tornou tão disseminada que agora é considerada normal.
- E não é?
- É o paradigma humano - acrescentou Papai, após retornar com mais comida. - É como água para os peixes, tão natural que permanece sem ser vista e questionada. É a matriz, uma trama diabólica em que vocês estão presos sem esperança, mesmo que completamente inconscientes da sua existência.
Jesus continuou:
- Como glória máxima da Criação, vocês foram feitos à nossa imagem. Se realmente tivessem aprendido a considerar que as preocupações dos outros têm tanto valor quanto as suas, não haveria necessidade de hierarquia.
Mack se recostou na cadeira, perplexo com as implicações do que ouvia.
- Então vocês estão me dizendo que sempre nós, humanos, usamos o poder para nos proteger...
- Estão cedendo à matriz e não a nós - terminou Jesus.
- E agora - exclamou Sarayu - completamos o círculo, voltando a uma das minhas declarações inciais: vocês, humanos, estão tão perdidos e estragados que não conseguem compreender um relacionamento sem hierarquia. Por isso acham que Deus se relaciona dentro de uma hierarquia, tal como vocês. Mas não somos assim.
- E como podemos mudar isso? Se abrirmos mão do poder e da hierarquia, as pessoas simplesmente vão nos usar.
- Provavelmente sim. Mas não estamos pedindo que faça isso com os outros, Mack. Pedimos que faça conosco. Este é o único lugar onde isso pode começar. Não vamos usar você.
P.S.: Ficção envolvente, profunda e recheada de conversas tocantes... está valendo a leitura! Recomendo...
Que Dias são estes?
Em que os poetas escrevem
Mas não se apaixonam?
Que canções tocam nos MP3s e celulares
Em ouvidos de almas que recusam sair da aridez
Dias que nos comunicamos de qualquer lugar
Com palmtop e celular
E a distância não pára de aumentar
Caminhando para longe de nós e dos outros
Calada está a vontade de pertencer a algo maior
Os profetas ainda comem mel nos desertos
Não há quem se vista destes tempos
Alguém que deixe ecoar um simples gemido de caridade e paz
Que dias são estes?
Eu gostaria de vive-los e interpreta-los
De teme-los assim como temo a mim
Negando o senso não temer por não conhecer
O tipo de coragem imbecil
Original da ignorância
Que dias são estes?
Dias como todos os outros
Universal à todas a civilizações
Em que a ausência do Amor
É nosso problema comum
Daniel Babugem no Fadário
26 de set. de 2008
Um Real Por Um Sonho
Clara precisa de sua ajuda! Clara é uma bebê de 01 ano de idade. Ela tem Paralisia Cerebral. Ela não usa suas mãos muito bem, não consegue sentar, não engatinha, tem algumas dificuldades para comer, beber, etc. A esperança de Clara é um Tratamento com Células Tronco. Isso pode curá-la. Ajude-nos a curar Clara! Clique aqui e entenda a diferença entre o tratamento de Clara e o apresentado no Fantástico de 31/08/2008 e 21/09/2008. Saiba porque o tratamento de Clara não pode ser considerado de cobaia como o apresentado pelo Fantástico. |
Se estiver interessado em juntar obras à sua fé CLIQUE AQUI E CONHEÇA O CASO DA CLARA
Cara, sou fã...
Bono:
Vi no Volney Faustini
25 de set. de 2008
Trailer do novo álbum do Jeremy Camp
O tão aguardado lançamento do Jeremy Camp sai só dia 25 de outubro, e para apimentar mais ainda foi lançado hoje um trailer bem bacana do DVD.
Para não dizer deixar só na vontade, se tiver uma conta no iTunes você pode baixar gratuitamente o novo sigle “There Will Be a Day”.
E o mais legal. A BEC Recording vai dar um kit com uma cópia autografada da edição especial do álbum mais uma camiseta do seu tamanho para quem estiver divulgando o lançamento em seu site, blog, myspace, orkut, etc. Corra lá, faça seu cadastro, divulgue e aproveite. O membro que atrair maior tráfego irá ganhar.
Dionatan no Blog Direção
E-mail para o apóstolo Paulo
Amado apóstolo:
Estou escrevendo para colocá-lo a par da situação do Evangelho que um dia você ajudou a propagar para nós gentios, e que lhe custou a própria vida. As coisas estão muito difíceis por aqui. Quase tudo o que você escreveu foi esquecido ou deturpado.
Você foi bastante claro ao despedir-se dos irmãos em Éfeso, alertando que depois de sua partida lobos vorazes penetrariam em meio à igreja, e não poupariam o rebanho [1]. Palavras de fato inspiradas, pois isso se concretiza a cada dia.
Lembra-se que você escreveu ao jovem Timóteo, que o amor ao dinheiro era a “raiz de todos os males”[2]? Quero que saiba que suas palavras foram invertidas, e agora se prega que o dinheiro é a “solução” de todos os males.
Também é com tristeza que lhe digo que em nossa época ninguém mais quer ser chamado de pastor, missionário ou evangelista, pois isso é por demais humilde: um bom número almeja levar o título de apóstolo. Sei que em seu tempo, os apóstolos eram “fracos… desprezíveis… espetáculo para os homens… loucos… sem morada certa… injuriados… lixo e escória” [3]. Agora é bem diferente. Trata-se de uma honraria muito grande: acercam-se de serviçais que lhes admiram, quando viajam exigem as melhores hospedarias e são recebidos nos palácios pelos governantes.
Eles não costumam pregar seus textos, pois você fala muito da “Graça” e da “liberdade que temos em Cristo” [4]. Isso não soa bem hoje, pois a Igreja voltou à “teologia da retribuição” da Antiga Aliança (só recebe quem merece), e liberdade é a última coisa que os pastores querem pregar à suas ovelhas.
Você não é bem visto por aqui, pois sempre foi muito humano, sem jamais esconder suas fraquezas: chegou até reconhecer contradições internas, dizendo que não faz o bem que prefere, mas o mal, esse faz [5]. Eles não gostam disso, pois sempre se apresentam inabaláveis e sem espinhos na carne como você. A presença deles é forte, a sua fraca [6], eles são saudáveis, você sofria de alguma coisa nos olhos [7], eles jamais recomendariam a um irmão tomar remédio, como você fez com Timóteo [8], mas aqui eles oram e determinam a cura – coisa que você nunca fez.
Você dizia que por amor de Cristo perdeu “todas as cousas” considerando-as refugo [9]. As coisas mudaram, irmão. Agora cantamos: “Restitui, quero de volta o que é meu!”.
Vivo em uma cidade que recebeu o seu nome, e aqui há um apóstolo que após as pregações distribui lencinhos vermelhos encharcados de suor, e as pessoas levam pra casa, como fizeram em Éfeso, imaginando que afastarão enfermidades [10]. Sim, eu sei que você nunca ordenou isso, nem colocou como doutrina para a igreja nas epístolas, mas sabe como é o povo….
Admiro sua coragem por ter expulsado um “espírito adivinhador” daquela jovem [11], embora isso tenha lhe custado a prisão e açoites. Você não se deixou enganar só porque ela acertava o prognóstico. Hoje há uma profusão de pitonisas e prognosticadores no meio do povo de Deus, todavia esses espíritos não são mais expulsos, ao contrário, nos reunimos ansiosos para ouvir o que eles têm a dizer para nós.
Gostaria de ter conhecido os irmãos bereanos que você elogiou. Infelizmente, quase não existem mais igrejas como as de Beréia, que recebam a palavra com avidez e examinem as Escrituras “todos os dias para ver se as coisas são de fato assim”[12].
Tem hora que a gente desanima e se sente fragilizado como Timóteo, o seu companheiro de lutas. Mas que coisa bonita foi quando você o reanimou insistindo para que reavivasse “o dom de Deus” que havia nele [13]. Estou lhe confessando isso, pois atualmente 90% dos pregadores oferecem uma “nova unção” para quem fraqueja. Amo esta sua exortação, pois você ensina que dentro de nós já existe o poder do Espírito, dado de uma vez por todas, e não precisamos buscar nada fora ou nada novo!
Nossos cultos não são mais como em sua época, onde a igreja se reunia na casa de um irmão, havia comunhão, orações, e a palavra explanada era o prato principal…. as coisas mudaram: culto agora é como fosse um show, a fumaça não é mais da nuvem gloriosa da presença de Deus, mas do gelo seco, e a palavra é só para ensinar como conseguir mais coisas do céu.
O Espírito lhe revelou que nos últimos tempos alguns apostatariam da fé “por obedecerem a espíritos enganadores” [14]. Essa profecia já está se cumprindo cabalmente, e creio que de forma irreversível.
Amado apóstolo, sinto ter lhe incomodado em seu merecido descanso eternal, mas eu precisava desabafar. Um dia estaremos todos juntos reunidos com a verdadeira Igreja de Cristo.
Maranata!
Pr. Daniel Rocha
[1] At 20.23 [2] 1Tm 6.10 [3] 1Co 4.-9-13 [4] Gl 2.4 [5] Rm 7.19 [6] 2Co 10.10 [7] Gl 4.13-15 [8] 1Tm 5.23 [9] Fp 3.8 [10] At 19.12 [11] At 17.18 [12] At 17.11 [13] 2Tm 1.6 [14] 1Tm 4.1
FONTE: Enviado por Sofia Martini [via POIMENIA]
As afirmações de um revolucionário
- Sou pecador, quebrantado pela minha desobendiência mas restaurado por Jesus Cristo, a fim de participar de boas obras que agradem a Deus. Não sou perfeito; mas Jesus Cristo me torna justo aos olhos de Deus, e o Espírito Santo me guia em direção a uma santidade mais elevada.
Deus me criou para os seus propósitos. Meu desejo como revolucionário é cumprir estas finalidades e apenas estas. Quando levanto a cada dia, faço isto por um único propósito: amar, obedecer, e servir a Deus e seu povo.
- Cada vez que respiro faço uma declaração de guerra contra Satanás e tomo o compromisso de opor-me a ele.
- Deus não precisa que eu lute por Ele, mas me convida a permitir que Ele lute através de mim. É meu privilégio servi-lo desta maneira. Espero e irei suportar alegremente várias dificuldades enquanto sirvo a Deus; porque este é o preço da participação para vencer a guerra espiritual.
- Não preciso salvar o mundo; Jesus Cristo já fez isto. Não posso transformar o mundo, mas posso permitir que Deus faça uso de mim para transformar parte dele.
- Meu compromisso com a revolução de fé é selado pela minha rendição completa aos caminhos e á vontade de Deus. Farei com gratidão o que Ele me pedir, simplesmente porque Ele me ama o suficiente para pedir-me algo. Obtenho segurança, sucesso e significado mediante minha rendição a Ele.
- Não sou chamado para frequentar ou juntar-me a uma igreja. Sou chamado para ser a Igreja.
A adoração não é um evento do qual participo ou um processo que observo; é o meu estilo de vida.
- Não dou dez por cento de meus recursos. Entrego com por cento.
- Deus me deu habilidades naturais e sobrenaturais, todas com o propósito de avançar o seu Reino. Vou desenvolver essas habilidades ocm este propósito.
- A prova da minha condição de revolucionário é o amor que mostro a Deus e às pessoas.
- Há força nos relacionamentos; estou preso pelo coração e pela alma a outros revolucionários, e abençoarei os crentes sempre que tiver oportunidade.
- Não é preciso que eu faça nada para obter a vitória na guerra espiritual em que estamos mergulhados; devo simplesmente seguir Cristo com tudo que tenho.
- Não ha chamado maior do que conhecer e servir a Deus.
- O mundo está buscando desesperadamente significado e propósito. Responderei a essa necessidade com as Boas-Novas e serviço significativo.
- A verdade moral absoluta e espiritual existe, é possível conhecê-la e é feita para mim; ela é acessível por meio da Bíblia.
- Não quero nada senão ouvir Deus dizer-me, "Bem feito, servo bom e fiel".
Obrigado, Senhor Deus, por amar-me, por salvar-me, por purificar-me, por abençoar-me, e por incluir-me no trabalho do teu Reino. Minha vida é tua para ser usada conforme for do teu agrado. Eu te amo.
Links que falam sobre a Revolução:
- Tá sem igreja?
- Impacto sobre a comunidade cristã.
- Impacto sobre os crentes.
- A igreja local.
- Revolução, um presente.
24 de set. de 2008
Agora você vai entender a crise americana...
Paul comprou um apartamento no começo dos anos 90 por 300.000 dólares financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1milhão de dólares. Ai, um banco perguntou para o Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares.
Com os 800.000 dólares Paul vendo que imóveis não paravam de valorizar comprou três casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença (400.000 dólares ) que Paul recebeu do banco ele se comprometeu: comprou carro novo (alemão) para ele, deu um carro (japonês)para cada filho e com o resto do dinheiro comprou TV de plasma de 63 polegadas, notebooks, cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito.
A esposa do Paul sentindo-se rica sentou o dedo no cartão de crédito.
Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham mais liquidez.
O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar
outras casas e revender com lucro. Fácil! Parecia fácil. Só que todo
mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós fixadas) e Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre.
Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa para vender como nunca. Paul foi aguentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das três casas que ele comprou como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, das cuecas, dos notebooks, da TV de plasma e do cartão de crédito.
Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as três casas mas ou não havia compradores ou os que havia só pagariam um preço muito menor que o Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das três casas que ele havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul.
Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as três casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir...
Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseados nos preços dos imóveis. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência dos Pauls esses títulos começaram a valer pó.
Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos.
Os imóveis eram as garantias dos empréstimos, mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel... Preço que despencou.
Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares que de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores.
Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba. E... Acabou.
Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem n o devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado.
O medo de perder o emprego fez a economia travar. Recessão, sentimento, medo. Mesmo quem pode, pára de consumir.
O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo, porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão.
O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas.
até que na semana passada o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns amanheceu na segunda feira última, quebrado, insolvente.
No domingo o FED de forma inédita fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por dois dólares por ação , há um ano elas valiam 160 dólares. Durante esta semana dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos.
A bola da vez seria o Lehman Brothers,um bancão. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que nos espera na próxima segunda-feira.
O que começou com o Paul hoje afeta o mundo inteiro. A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo dirá.
Castilho
Finabank CCTVM
E hoje, dia 15 de Setembro de 2008, o Lehman Brothers pediu falencia, desempregando mais de 26 mil pessoas e provocando uma queda de mais de 500 (quinhentos ) pontos no índice Dow Jones, que mede o valor ponderado das ações das 30 maiores empresas negociadas na Bolsa de Valores de New York -
a maior queda em um único dia, desde a quebra de 1929.
O dia de hoje, certamente, será lembrado para sempre na historia do
capitalismo.
Prêmio Dardos
Segundo seus idealizadores: com o Prêmio Dardos se reconhecem os valores que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc. que, em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras. Esses selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à Web.
Valeu mesmo Maurício! É sempre revigorante receber algum tipo de retorno aqui no blog. Seja em comentários, linkadas ou indicações a prêmios como esse! Thank you... and God bless you!
As regras para aceitar esse mimo são:
1. Aceitar exibir a distinta imagem e cumprir as regras. (x) Fiz...
2. “Linkar” o blog do qual recebeu o prêmio. (x) Já tava linkado...
3. Escolher 15 blogs para entregar o Prêmio. (x) Segue a lista dos tais...
E o Oscar vai para... ops, e o Prêmio Dardos vai paraaaaaa:
Amando ao Próximo
Blog Direção
Dliver Blog
Infinita Highway
J. Mossadihj
Lion of Zion
Manga Church
O's Lázaro's
Pavablog
Princess Blog
Rapensando
Sol do meio dia
Um bicho de Rondônia
Volney Faustini
Estes são alguns blogs que têm "religiosamente" minhas visitas! Mas, existem alguns que não indiquei aqui por já terem sido indicados pelo Maurício ou pela Nani.
Sexo com crianças por R$3,00
Todo fim de manhã de sexta-feira, logo depois da aula, Rita, Jaqueline e Paula pegam o ônibus em Planaltina de Goiás com destino a Brasília. Antes da viagem, as meninas tomam banho e trocam os uniformes por roupas de passear: saias, shorts e blusas coloridas ou de alcinha. Até domingo, a casa delas será a Rodoviária do Plano Piloto, onde vendem balas e chicletes aos passageiros que esperam nas filas. Na mesma plataforma onde ganham o sustento para as famílias, elas são exploradas sexualmente. “Por R$ 3, os moços mexem na gente”, diz Rita. Mexer é tocar no corpo das meninas e fazê-las praticar sexo oral. Ela tem 9 anos. Jaqueline acaba de completar 10 e Paula tem 11 anos.
A reportagem do Correio descobriu que a realidade dessas três crianças se tornou comum no coração da capital do país. A Rodoviária do Plano Piloto, localizada na avenida do poder brasileiro, virou palco da exploração sexual de crianças e adolescentes. São histórias de meninos e meninas que conhecem a rua ao serem vítimas do trabalho infantil ou pedindo dinheiro a estranhos. Acabam sucumbindo à pressão de aliciadores e exploradores.
Nos três dias em que moram na Rodoviária, as três amigas ficam expostas a todos os tipos de violação de direitos garantidos no Estatuto da Criança e do Adolescente. São exploradas, trabalham até altas horas da madrugada, dormem, acompanhadas das mães e de irmãos, embaixo de uma marquise cercada de lixo, de latas de solvente e de bebidas. Não têm acesso a lazer, proteção e alimentação adequadas. Apesar disso, não se enxergam como vítimas. “Gosto daqui muitos dias. Só acho ruim quando chove ou faz frio de noite”, comenta Jaqueline, estudante da primeira série do ensino fundamental.
A pressão para arranjar dinheiro faz com que a realidade dessas garotas seja tolerada pela família. Para conseguir R$ 30, é necessário vender três caixas inteiras de chiclete, o que exige muita sorte para um dia de trabalho. E, nesse ambiente social, é como se a exploração sexual não existisse sem a penetração. “Teve um dia em que o moço quis me dar R$ 5 para fazer sexo comigo, mas eu chamei o policial e disse que ia ser estuprada. O homem fugiu”, conta Paula, que não faz a denúncia quando é “só” tocada por alguém.
Além dos trocados, as meninas são exploradas em troca de pratos de comida, como canja de galinha, ou salgados vendidos nos quiosques da plataforma inferior da rodoviária. Entre os exploradores estão comerciantes da região, compradores de vale-transporte e passageiros do Distrito Federal e do Entorno.
Pista
Alimento e roupa também são moeda de troca na via que passa ao lado do Conic. Lá, as meninas são um pouco mais velhas, mas há pouco tempo era possível encontrar Flavinha, de 12 anos, que optou pelas ruas fugindo da miséria. Quando foi para a Pista, nome dado pelas garotas à prática de sexo por dinheiro ou por pequenos agrados, a menina não tinha nem beijado na boca de um namoradinho de escola. No entanto, fez sucesso com os fregueses — como as adolescentes chamam os exploradores. Depois de seis meses de exploração, ela voltou para casa, em Sobradinho.
Marcela, de 15 anos, também não precisa esperar muito pelos carros embaixo do viaduto. Pela pouca idade, provoca a cobiça dos que freqüentam a região em busca de sexo. Desde março, ela se prostitui para pagar o vício em drogas. Nos três dias em que foi vista pela reportagem, sempre a partir das 22h30, ela estava sempre com a mesma roupa. Moradora de rua, para escapar da violência doméstica, chega a sair com seis homens diferentes por noite. E, quando oferecem mais, faz sexo sem preservativo. “A gente sempre tem camisinha porque ganha dos assistentes sociais, mas os caras nem gostam de usar”, admite. Por ganha-se mais entenda-se um extra de R$ 2 ou R$ 5 no programa que rende, no máximo, R$ 15. Isso, quando recebem. “É comum levarem a gente para os matos perto do Lago Paranoá e deixarem a gente para trás sem dinheiro”, reclama Manuela, de 19 anos. Ela é explorada sexualmente desde os 16. “E a gente não pode reclamar porque apanha feio.” Entre os fregueses, taxistas, empresários e, de acordo com elas, até policiais.
Além da idade, chamam a atenção os trajes e a sujeira com que essas meninas vão para as ruas. Nem sempre há onde tomar banho e a pia do banheiro da rodoviária serve de quebra-galho. “Eles gostam assim suja mesmo, tia. Eles não ligam para nada”, analisa Marcela.
Imposto
A exploração sexual de crianças e adolescentes na região sempre foi combatida por traficantes, prostitutas e travestis. Uma menina na rua, além de dividir os tais fregueses, chama a atenção da polícia, dos assistentes sociais e da sociedade. Desde o início do ano, no entanto, uma parceria foi firmada entre os atores do submundo da rodoviária. Criou-se um imposto chamado Paga Pista. As adolescentes entregam 50% do programa aos travestis e prostitutas que estão há mais tempo na área. Com isso, o pouco dinheiro que recebem ainda é dividido. Na prática, elas são vitimizadas mais uma vez.
Pela localização, os prédios de escritório dos que pensam as políticas públicas para o país são a porta de entrada da exploração das meninas da rodoviária. Como se não bastasse, o estacionamento dos ministérios serve de motel numa mistura de economia e de segurança para os exploradores, já que é difícil entrar em um estabelecimento privado com menores de idade. “A gente fica dentro dos carros ou do lado de fora em cima do capô e é muito difícil aparecer alguém para dizer que não pode”, relata Manuela.
DISQUE 100
para fazer denúncia anônima ou buscar informações sobre abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes
*O nome de todas as personagens foi trocado em respeito à proteção dos direitos das crianças e adolescentes
Leia o restante da matéria Aqui
P.S.: Infelizmente isso é mais comum do que pensamos... Se a igreja enquanto instituição tem algum poder de mudança, mais letal que uma influência lenta de transformações pessoais no caráter de cada cristão, na sociedade, esse poder decepcionantemente não é usado em todo seu potencial! O que eu, um cara "brincando de cristão" aqui em frente ao teclado, poderia fazer para evitar que meninas tão lindas e cheias de vida se enveredem pelo caminho da prostituição? Me sinto impotente e talvez nem tão sensibilizado a ponto de atitudes radicais como sair às ruas e levá-las para... onde? E não somente isso... e a pobreza, a fome, a guerra, a violência? O que posso fazer, diante do teclado, é orar apenas? Como ajudar a mudar uma realidade que implica em toda uma performática Histórica que resultou numa sociedade tão vil e desigual? Peço desculpas por talvez não estar fazendo tudo que posso como "cristão"... mas, de uma coisa sei, não quero sair do Caminho e não quero parar de crescer em Cristo. Por enquanto sou um cristão inacabado que dia-a-dia procura alcançar a estatura de Cristo.
Evangelismo em poucas palavras
Alguns frases do pastor Perry Noble sobre evangelismo:
- “Não podemos ignorar o mundo que vivemos. Jesus não ignorou. Não ignore as pessoas por quem Jesus morreu.”
- “Ao invés de lutar com eles, vamos tentar alcançá-los.”
- “Por muito tempo, a Igreja tem se irritado com os não-Cristãos por serem não-Cristãos. Eu não fico irritado com um pato por causa de seu ‘quack’. É um pato. Faz ‘quack’.”
- “Temos que desejar ir a lugares que nos fazem sentir desconfortáveis para alcançar pessoas que ninhuém mais está alcançando.”
- “O coração de Jesus se parte pelas pessoas que não o conhecem.”
- “Precisamos aceitar as pessoas onde elas estão. Conhecê-las onde estão. E levá-las a um lugar onde possar encontrar Jesus.”
[via TonyMorganLive] vi lá no PC Notas
A igreja precisa morrer
Alguém talvez se lembre das palavras de Jesus sobre como podemos perder as nossas vidas no processo de tentar salvá-las. Não poderia ser então que a igreja é como é em tantos lugares, não porque lhe falte esforço ou sinceridade, ou até espiritualidade (ou mesmo dinheiro, compromisso ou oração), mas porque, ao invés disto, nossos sinceros esforços, orações apaixonadas e recursos materiais estão todos orientados na direção errada – a direção da autopreservação, do auto-engrandecimento, e do auto-aperfeiçoamento? E se a missão de salvar a igreja demandar que deixemos um pouco de lado a própria igreja?
Lesslie Newbigin falava com freqüência da grande heresia do monoteísmo (em sua forma judaica, cristã e islâmica): o apego excessivo à cláusula A do chamado abraâmico enquanto a cláusula B do mesmo é convenientemente suprimida, esquecida ou ignorada. Em outras palavras: queremos ser abençoados (interessantes, vibrantes, saudáveis, abastados, sábios); queremos ser grandes (uma grande nação, uma grande denominação, uma grande congregação); e nesta direção oramos, aprendemos, investimos nosso dinheiro, lemos, ansiamos, nos comprometemos, nos sacrificamos e empregamos nossa energia. E, ao final, colhemos apenas vento. Enquanto isto, não estaria Deus ocupado buscando pessoas que também irão apegar-se à cláusula B? Pessoas dispostas a serem feitas bênção para que todas as pessoas na terra pudessem também ser abençoadas através delas? Buscamos ser abençoados a fim de sermos uma bênção para este mundo amado por Deus?
Você consegue enxergar a diferença entre estas duas compreensões de nossa missão: a renovação da igreja e o tornarmo-nos bênção para o mundo? Como um terrível resfriado, do qual nunca conseguimos nos livrar plenamente, o persistente inseto do “abençoe-me-Deus” cria o que alguns de meus amigos têm chamado de “a grande comoção”: algo que se aproxima da Grande Comissão, mas que na essência é muito diferente dela. Freqüentadores assíduos de congressos acumulam blocos e cadernos de notas que podem encher um navio daqueles de carregar petróleo. Autores como eu escrevem livros cujo peso combinado é maior do que o de nossas congregações após um almoço comunitário. Mas muito pouco muda. Pois nossos esforços estão inclinados a renovar ou fortalecer nossos sistemas atuais, os quais são perfeitamente desenhados (como Dallas Willard tem dito) para produzir os resultados que temos obtido até agora.
Se nós somos uma igreja autocentrada, é porque nossos sistemas – incluindo nossos sistemas teológicos – são perfeitamente desenhados para produzir uma igreja assim. Já se disse que o maior obstáculo para o estabelecimento do reino de Deus é a igreja que existe preocupada com sua própria existência. Não seria o motivo da doença que nos assola a nossa preocupação com a geração de melhores igrejas, ao invés da geração de comunidades mais dispostas a se tornarem bênção para o mundo? E não seriam nossos sistemas teológicos alicerçados sobre a cláusula A, a gordura responsável pela enfermidade de nossos corações?
Isto é o que realmente está acontecendo nos subterrâneos de toda essa conversa superficial acerca da “igreja emergente”. Muito mais do que cosméticos, o que está sendo tomado em consideração é o propósito mesmo, a razão de ser da igreja, do evangelho e do ministério pastoral que estão sendo repensados. Se isto não o perturba, surpreende, ou anima, é porque você não está entendendo o que está sendo dito.
Em todo lugar aonde vou, mesmo nos lugares mais inesperados (os quais incluem todas aquelas denominações equivocadas onde este tipo de coisa não deveria estar acontecendo), eu descubro igrejas e pastores enfrentando com seriedade estas profundas indagações. Estas igrejas e estes pastores desejam ser abençoados a fim de serem bênção para o mundo. Seus sonhos não param onde se encontram os muros da igreja, mas estendem-se para além deles. Pois são sonhos que tem a ver com o desejo de que o reino de Deus se estabeleça na terra como está estabelecido nos céus.
Estes são bons sinais. Possivelmente, sinais incipientes de outros sinais melhores ainda por vir. Que ironia: a igreja encontrará vida na medida em que a perder, na medida em que for capaz de doá-la.
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Fonte: Cristianismo Hoje [via Dliver Blog]
P.S.: Quando é que a igreja aprenderá a não andar ansiosa em relação à sua própria existência? Quando é que verá que seu foco não é o próprio umbigo, mas, a necessidade que o mundo têm de Deus? E quando é que desempenhará, de fato, seu papel de embaixadora de Cristo? É preciso que a igreja morra, perca sua vida, para então ganhar a Vida e doá-la ao mundo, a exemplo da Cabeça, do Noivo, do Senhor Jesus Cristo...
23 de set. de 2008
Tudo que eu quiser o "cara lá de cima" vai me dar
Embora seja novo (pelo menos me considero), nascido no início da década de 1980, pude desfrutar de alguns momentos encantadores em minha infância, e de outros não tão fantásticos, dos quais, alguns poucos chegaram a ser tétricos. E é nessas últimas experiências que pretendo me deter.
Recentemente me lembrei de um filme que passava (e ainda passa) todas férias, “estrelado” por Xuxa (aquela loira chata da Globo) e Sérgio (o Malandro), além de outros atores globais. Dos ruins, esse filme era o pior. Mas por que estou escrevendo isso? Bem, na verdade, após ter me relembrado da tal película, o que me veio à memória e não saiu mais foi uma das músicas da trilha sonora que, inclusive, era homônima do filme. Quem não se lembra de ‘Lua de cristal’?
A tal música tomava conta das ruas e das rodas de brincadeiras ao final do dia. Sempre que o filme passava, letra e melodia iam contaminando – como o odor de um esgoto mal-cheiroso e entupido – o ar daquelas tardes de infância. O pior de tudo é que tudo isso foi se impregnando em minha consciência como urina de gambá – você lava, lava e não sai.
Para os fins que pretendo, lançarei mão de uma das frases da dita música, pois todo o resto desta pequena reflexão se desenvolve a partir dela. Xuxa, com toda a gana juvenil pulsando em suas veias, cantava energicamente: “Tudo o que eu quiser, o cara lá de cima vai me dar!..”. Ao que me parece, essa frase causou e ainda causa certo frissom em alguns evangélicos pelo tom “adolescente de ser” com que a “rainha dos baixinhos” se refere a Deus. Mas minha inquietação está em outro ponto. Como uma “criança birrenta”, segundo as palavras de meu amigo Jean Chagas, a tal rainha afirma, de forma quase esbravejante, que “TUDO O QUE ELA QUISER”, o “cara” lá de cima, ou seja, Deus, vai dar a ela.
Não sei se você já percebeu a similitude dessa frase com algumas orações que somos obrigados a ouvir nos canais (evangélicos) de televisão e em muitas igrejas espalhadas por aí. O “Seja feita a sua vontade”, foi alijado do Pai-Nosso, o que vale agora é: ‘Seja feita a minha vontade!’. E enquanto essa oração continuar sendo feita, ao estilo de Maria das Graças (olha que contradição, Xuxa tem Graça no nome, mas me parece que não sabe o que isso significa), as pessoas continuarão sendo como menino (a), falando como menino (a), sentindo como menino (a) e pensando como menino (a). Ou seja: a igreja será sempre uma programação só para baixinhos.
Fico por aqui. Fiquem com Deus. “Beijim-beijim e tchau-tchau.”
O que é ser crente hoje?
Não defendo esta ou aquela denominação, não defendo a minha denominação, o que busco entender é porque estamos tão longe da simplicidade do Evangelho, não é preciso ser nenhum teólogo formado, para saber que o maior desejo de Cristo nas suas entrelinhas era de transformar nosso caráter deformado pelo pecado no caráter de Deus. Mas hoje o caráter é a ultima coisa a ser transformada.
Hoje ser crente é basicamente não ser católico e só! Medo de que? do diabo!? Nada temos medo dos outros crentes, dos "poderosos intocáveis", e, pelo medo, admitimos o pecado dentro da casa. Eu não pretendo ser mais correto, nem levantar a bandeira da santidade convencional, que já está hasteada, só acho que como vocacionado, engolirmos passivos todas essas mazelas hoje, amanhã certamente acordaremos desse sonho que é a "igreja avivada brasileira" (tudo minúsculo pois não é essa a Igreja Avivada de Deus), perceberemos que tudo não passou de folia e discursos vazios partidos de nós os que sabem o que fazer o bem mas não o fazemos.
Eu tenho dificuldades para entender a passividade que nós crentes temos de ser verdadeiramente crentes em determinadas situações, penso que as tais situações são motivadas por razões moralmente condenáveis em nosso Livro de Regra tão alardeadamente citado como orientador das nossas decisões no entanto,elas são fortes o suficiente para serem colocadas em um campo neutro do nosso crivo pseudo-moral evangélico.
Uma nova reforma está a caminho, o problema é que os reformadores ainda não se levantaram, e os crentes brasileiros, proponentes a essa reforma se dividem em dois grupos insossos:
Os que não entendem porque são crentes e agem como se não fossem um. Estes estão envolvidos por uma aura que os impede de sentir as dores que nunca deixaram de existir no mundo, e muito menos de se compadecer pelos que sentem essas dores. A vida gira em torno deles e não de Deus.
Os que sabem que são crentes, mas estão entorpecidos demais com tanta "benção" espiritual, tanto mover, tanto vento forte soprando sobre suas frontes, que não são capazes falar aos crentes do primeiro grupo que estão no caminho errado, pois tem medo deles se voltarem contra e perderem a "benção".
A caverna de Platão - por Frei Betto
O capitalismo, em seus primórdios, produzia em função das necessidades humanas. Não se investia em algo que o consumidor julgasse desnecessário. A superprodução inventou a publicidade de modo a inverter o processo, já não é o consumidor que busca o produto, é o produto que se impõe ao consumidor.
O avanço tecnológico e o designer tornam a mercadoria descartável. Não basta ter um rádio. É preciso ter o novo rádio, de linhas arrojadas, formado menor, capaz de funcionar a pilha. Assim, graças à publicidade o supérfluo torna-se necessário.
Nessa sua fase neoliberal, em pleno advento da pós-modernidade, o capitalismo introduz o mercado como paradigma supremo. Se no período medieval o paradigma foi teocêntrico, e a fé figurava como rainha do saber; se no período moderno o paradigma antropocêntrico fez a fé ceder lugar à razão; agora o mercado não se interessa pelo homem religioso ou racional, interessa-se pelo consumista. E quanto menos razão, mais emoção, o que induz o consumidor a contemplar, embevecido, um novo computador ou os veículos expostos no Salão do Automóvel. Assim, o capitalismo alcança o nosso inconsciente.
Agora, de costas à concretude da existência e indiferentes à sua historicidade, tomamos as sombras por realidades. O sentido da vida desloca-se da fé (coração) e dos ideais (razão) para centrar-se nos objetos possuídos. Vive-se em função de bens finitos. Mesmo para o jovem morador da favela, o tênis de marca é mais importante que a escolaridade e a formação profissional.
A pessoa é o quem tem e ostenta, e não os valores e propósitos que assume. As aparências contam mais que o ser, e ainda que isso não seja verdade há o socorro miraculoso do marketing para convencer-nos de que faz bem à saúde o refrigerante descalcificador; imprime sedução a cerveja que alcooliza; concede status o carro luxuoso. Vale a pena votar no político safado revestido de ética!
Se os bens finitos superam os infinitos, e o desejo converge para o absurdo, e não para o Absoluto, não é de se estranhar que as frustrações sejam proporcionais às ambições. Todos invejam o alpinismo de seus ídolos incensados pela mídia, embora deles conheçamos apenas as sombras projetadas na tela da TV e das revistas, pois estamos irremediavelmente de costas para a porta da rua, convencidos de que o personagem representado por aqueles que exibem fama, poder e riqueza é mais real que as pessoas deles.
Fonte: Celebrai!
Porque a Religião teme a Verdade?
A teologia, ciência eleita pelo homem para promover o conhecimento do caráter de Deus, através de seus atos revelados nas Escrituras Sagradas, tem sofrido muito nas mãos da sanguinária religião – até mesmo daqueles que falsamente se dizem, da teologia, grandes aliados. Alguns dizem que todos podem pensar, mas, deve-se obedecer aos limites e outros são mais radicais ao dizer que a fé não pode ser pensada apenas “experimentada”.
Pressupõe-se que fé é acreditar naquilo que se entende por verdadeiro, por exemplo: creio em Cristo, pois acredito ser Ele o Filho de Deus e salvador da humanidade. Ora, como podemos saber, ou ao menos crer naquilo que é verdadeiro, se não pelo viés da cognição (conhecimento).
Mas, como nasce o conhecimento? Há apenas duas respostas, ou melhor, uma resposta composta por dois elementos: Experiência e raciocínio. Toda experiência deve ser raciocinada, tão logo, todo raciocínio deve, de preferência, ser experimentado. Já dizia Jesus: “Conhecereis (raciocínio) a Verdade e a verdade vos libertará (experiência)”. (Evangelho de João, capítulo 8, versículo 32).
Um grande problema do homem é que ele, como um ser dotado de sentidos, e pós - modernamente falando, um ser altamente sentimental, prefere o sentir em detrimento do pensar - o caminho dos sentidos é mais benéfico, mais gratificante, ou seja, um caminho mais fácil para se alcançar um objetivo - o primeiro casal do mundo, também sofreu com tamanha problemática humana - porém, seus efeitos são péssimos, ainda que os sentidos estejam bem treinados, simplesmente por serem humanos.
Outro “defeitinho” é o cinismo; digamos que “naturalmente” o ser humano é cínico.
Os fariseus são o modelo ideal de pessoas cínicas (sepulcros caiados); a religião invés de “anular” o cinismo do homem, tornando-o num ser mais “transparente”, faz dele ainda mais cínico. É o famigerado jeito de ser promovido pela aparência, é o estar sem estar, sentir sem sentir, acreditar sem acreditar, ou seja, uma vida definitiva e genuinamente hipócrita.
Portanto, as perguntas não se calam: Por que a religião teme o conhecimento e/ou Por que a teologia é tão agredida pela religiosidade? A resposta é simples e inteligente, porque ela, a religião, é um produto humano, portanto, melhor é sentir, ou ao menos, fingir que se pensa, do que realmente pensar.
Há um livro bastante didático que recomendo para quem deseja entender as reais diferenças entre Religião e Evangelho. Já postei aqui no blog alguns trechos... CONFIRA AQUI!
Não sabemos o que é Igreja
Igreja é mistura de raças diferentes, distâncias diferentes, línguas diferentes, cores diferentes, nacionalidades diferentes, culturas diferentes, níveis diferentes, temperamentos diferentes. A única coisa não diferente na Igreja é a fé em Jesus Cristo.
A Igreja não é igreja ocidental nem igreja oriental. Não é Igreja Católica Romana nem igreja protestante. Não é igreja tradicional nem igreja pentecostal. Não é igreja liberal nem igreja conservadora. Não é igreja fundamentalista nem igreja evangelical. A Igreja não é Igreja Adventista, Igreja Anglicana, Igreja Assembléia de Deus, Igreja Batista, Igreja Congregacional, Igreja Deus é Amor, Igreja Episcopal, Igreja Holiness, Igreja Luterana, Igreja Maranata, Igreja Menonita, Igreja Metodista, Igreja Morávia, Igreja Nazarena, Igreja Presbiteriana, Igreja Quadrangular, Igreja Reformada, Igreja Renascer em Cristo nem igrejas sem nome.
A Igreja é católica (universal), mas não é romana. É universal (católica) mas não é a Universal do Reino de Deus. É de Jesus Cristo, mas não dos Santos dos Últimos Dias. Porque é universal, não é igreja armênia, igreja búlgara, igreja copta, igreja etíope, igreja grega, igreja russa nem igreja sérvia. Porque é de Jesus Cristo, não é de Simão Pedro, não é de Miguel Cerulário, não é de Martinho Lutero, não é de Simão Kimbangu, não é de Sun Myung Moon, não é de João Paulo II.
Em todo o mundo e em toda a história, a única pessoa que pode chamar de minha a Igreja é o Senhor Jesus Cristo. Ele declarou a Cefas: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt 16.18).
Não há nada mais inescrutável e fantástico do que a Igreja de Jesus Cristo. Ela é o mais antigo, o mais universal, o mais antidiscriminatório, o mais inexpugnável e o mais misterioso de todos os agrupamentos. Dela fazem parte os que ainda vivem (igreja militante) e os que já se foram (igreja triunfante). Seus membros estão entrelaçados, mesmo que, por enquanto, não se conheçam plenamente. Todos igualmente são “concidadãos dos santos” (Ef 2.19), “co-herdeiros com Cristo” (Ef 3.6; Rm 8.17) e “co-participantes das promessas” (Ef 3.6). Eles são nada menos e nada mais do que a Família de Deus (Ef 2.19; 3.15). Ali, ninguém é corpo estranho, ninguém é estrangeiro, ninguém é de fora. É por isso que, na consumação do século, “eles serão povos de Deus e Deus mesmo estará com eles” (Ap 21.3).
A Igreja de Jesus, também chamada Igreja de Deus (1 Co 1.2; 10.22; 11.22; 15.9; 1 Tm 3.5 e 15), Rebanho de Deus (1 Pe 5.2), Corpo de Cristo (1 Co 12.27) e Noiva de Cristo (Ap 21.2), tem como Esposo (Ap 21.9), Cabeça (Cl 1.18) e Pastor (Hb 13.20) o próprio Jesus.
A tradicional diferença entre igreja visível e igreja invisível não significa a existência de duas igrejas. A Igreja é uma só (Ef 4.4). A igreja invisível é aquela que reúne o número total de redimidos, incluindo os mortos, os vivos e os que ainda hão de nascer e se converter. Eventualmente pode incluir pecadores arrependidos que nunca freqüentaram um templo cristão nem foram batizados. Somente Deus sabe quantos e quais são: “O Senhor conhece os que lhe pertencem” (2 Tm 2.19). A igreja visível é aquela que reúne não só os redimidos, mas também os não redimidos, muito embora passem pelo batismo cristão, se declarem cristãos e possam galgar posições de liderança. É a igreja composta de trigo e joio, de verdadeiros crentes e de pseudocrentes. Dentro da igreja visível está a igreja invisível, mas dentro da igreja invisível nunca está toda a igreja visível. A Igreja de Jesus é uma só, porém é conhecida imperfeitamente na terra e perfeitamente no céu.
Fonte: Ultimato
P.S.: E tem gente achando que sua denominação é A IGREJA, que o cara que manda é O APÓSTOLO, que lá é que tem A VERDADEIRA ADORAÇÃO, que só quem tá lá é que é cheio DA UNÇÃO, que só quem joga dinheiro fora, ops, paga o dízimo lá é que É FIEL, que só lá tem O CULTO, que quem não perde nenhuma programação que é O CRENTE, que só quem está lá que é SALVO...
22 de set. de 2008
Vale a pena ser virgem?
Casas separadas. Portanto, o período de companheirismo que tinha por objetivo ser parte do ato sexual, é perdido. Quando vocês não podem passar o próximo dia juntos, vocês podem desenvolver um ato sexual padrão, não passando de uma breve sensação de prazer. Isto faz com que se perca muito do verdadeiro significado do sexo.
matrimonial em todos os segundos do dia, mas sexo é parte do relacionamento apenas uma pequena parte do tempo.
do sexo e eles irão melhorar nisso -- juntos. Entretanto, alguns pensam que quem é bom em sexo antes do casamento é a
melhor opção para casar. Isto não é verdade. A pessoa boa em sexo provavelmente é alguém que teve muitos parceiros sexuais,
mas muitos de nós sabem identificar que aquela pessoa que teve muitos parceiros sexuais será uma pobre escolha como companheiro para a vida. Sendo assim é melhor tem um parceiro sexual sem experiência a um com muita
experiência.
ser melhores sem ela.
com Deus.
Não vale a pena ter sentimentos de culpa pelo resto da vida.
e juventude.
Autor Desconhecido [via Confeitaria Cristã]