3 de dez. de 2008

Um pastor diferenciado e provocador

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Driscoll é realmente um pastor diferenciado. Sua teologia reformada foi absorvida pela Igreja Emergente. Seu plano de ter uma grande igreja soa aos pós-modernistas como arrogância. Suas raízes na Igreja Emergente preocupa os calvinistas. (more…)

P.S.: Há alguns dias estive com o Daniel Dliver e ele me apresentou Driscoll e alguns outros de teologia reformada. Vale conferir o que esses caras tem pra dizer...

7 comentários:

  1. Mais uma vez tenho que agradecer a vc Thiago.

    Primeiro conheci Ricardo Gondim através do seu blog.

    E hj cedo abrindo os meus blogs de leitura diária, me deparei com um vídeo de Mark Driscoll no blog Práxis Cristã (dica do "linka quem me linka" no seu blog).

    Amazing o vídeo "Pq odeio Religião" by Mark Driscoll.

    http://www.youtube.com/watch?v=jZ9V7YqINe4


    Abço, Alexandre Machado.

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  2. Alexandre...

    Fico demasiado feliz de poder compartilhar o que me edifica com você...

    Um grande abraço!

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  3. Olá Thiago !

    Assisti pela net algumas pregações do Mark Driscoll. Essencialmente a mensagem dele é a mesma que o Caio Fábio vem pregando há mais de 30 anos no Brasil.
    Sua ojeriza à religião é baseada nos mesmos pressupostos em que hoje o Caio Fábio é chamado de inimigo da igreja e herege.
    Essa pregação, mais centralizada no espírito do evangelho, tem raízes no pensamento do Francis Scheaffer e na filosofia de Soren Kiekgaard. Além de estar em sintonia com a linha de pregação do evangelho de John Piper, Phillip Yancey e Brennan Manning, aliás o mais importante sobre eles é que são gente que vive o evangelho, não somente o prega.
    Não precisamos esperar uma filial da Hill Mars no Brasil para concretizar nossos sonhos como gente de Deus. Basta começar na gente a revolução do Reino.

    Abraços !

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Perdão, Mars Hill, a igreja do Mark Driscoll.

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  6. Bem nestes dias tenho ouvido algumas mensagens do pastor Mark Driscol l ao qual tenho admirado muito, bem nisso sai a procura e descobri em alguns blogs mais informações sobre o impacto que estas mensagens tem tido no coração de algumas pessoas . Nisto me deparei com alguns defensores do “Movimento igreja emergente” fazendo comentários tipo, Ele é dos Nossos, Viu ele falou sobre Sexo Oral, viu isto Pode fazer! Nós somos da pós modernidade. Comentários totalmente racionalizados e carnais relacionando Muito mais certas verdades a um movimento e deixando de lado o conteúdo. Isto é algo que há muito tempo vem me indignando perceber que os tempos mudam e o filme continua se repetindo com novas versões da mesma história chata. Novos conceitos permeados de verdade sendo assumidos como ideologias de partidos políticos. Pessoas assumindo posturas como Sou emergente, Sou urbano, Sou missional, Sou neoteológico, sou da linha “X” ou da “Y” ou da “Z”, Logo criando nestas; emaranhados de conceitos em uma palhaçada teológica Onde os palhaços forçadamente são as vidas que ficam a mercê destes “pseudo-líderes” que assumem esta postura de se apegar a conceitos como forma de financiar uma guerra egoísta pra mostrar quem é melhor. Quando falo de “pseudo-Líderes” falo justamente daqueles que muitas vezes querem se fazer a boca do povo respondendo e falando pelas multidões. Hoje o Brasil tem sido alvo de muitas pessoas que abraçam movimentos que Chamam de Igreja moderna, ou emergente, ou urbana “seja lá qual for a idéia”, não por valorizar os conceitos no seu sentido real, mas por abraçar um modismo atrativo ao qual posso realizar minha promoção pessoal, com o grande propósito de atrair gente não buscando o centro do real evangelho, que é a transformação do individuo em suma a redenção, mas sim pra criar ambientes dedicados as conveniências carnais de pessoas não regeneradas, penso da seguinte forma, sou emergente dentro dos valores e conceitos sadios que aborda a emergência num mundo contemporâneo, sou missional dentro da missão do evangelho, sou urbano por viver dentro de uma sociedade que a igreja se nega a se relacionar (por se julgar melhor), mas de nenhuma forma por valorizar isto como uma ideologia política ou de qualquer maneira buscar pessoas pra embasar minhas carnalidades e transgressões pessoais, Criando ambientes propostos pra minhas condutas. Se pensássemos mais, entenderíamos um pouco mais sobre esta evasão que aflige a igreja na atualidade, não só culpando a igreja mas também levando em conta uma multidão migratória que se nega a regeneração e como desculpa acaba por abraçar estes movimentos como ideologias políticas como forma de esconder que o problema não esta fora e sim dentro de nós. O foco esta não no que fazemos, e sim em como fazemos, não esta no conceito, e sim na forma como vivemos o conceito, não esta na igreja, e sim na forma como somos igreja.


    Leandro barbosa

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  7. Oi Leandro,

    Cara, no seu comment você fala tudo... essas novas perspectivas de viver o cristianismo autêntico são de fato muito pertinentes para quem percebe um mundo em constantes transformações... Mas, receio que infelizmente, como toda boa revolução ou reforma, por assim dizer, as coisas acabam por sair dos eixos em algum momento. Não é o motivo para descartar o que há de bom nas idéias. Pena que muitos vão acabar cometendo os mesmos erros do passado com uma repintada é claro! Emergente, missional, urbano, reformista... como você mesmo diz, são atributos que caracterizam nossa inferêncis no mundo enquanto cristãos. Mas, não devem servitr novamente como rótulo ou classificação segregarista. Isso é martelar os erros de nossos irmãos do passado...

    Grande abraço!

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Fico muuuuuuuito feliz com a iniciativa de deixar seu comentário. Aqui você pode exercer sua livre expressão e opinião: criticar, discordar, concordar, elogiar, sugerir... pode até xingar, mas, por favor, se chegar a esse ponto só aceito ofensas contra mim (Thiago Mendanha) e mais ninguém, ok? rs