Que dias são estes
Em que os poetas escrevem
Mas não se apaixonam?
Que canções tocam nos MP3s e celulares
Em ouvidos de almas que recusam sair da aridez
Dias que nos comunicamos de qualquer lugar
Com palmtop e celular
E a distância não pára de aumentar
Caminhando para longe de nós e dos outros
Calada está a vontade de pertencer a algo maior
Os profetas ainda comem mel nos desertos
Não há quem se vista destes tempos
Alguém que deixe ecoar um simples gemido de caridade e paz
Que dias são estes?
Eu gostaria de vive-los e interpreta-los
De teme-los assim como temo a mim
Negando o senso não temer por não conhecer
O tipo de coragem imbecil
Original da ignorância
Que dias são estes?
Dias como todos os outros
Universal à todas a civilizações
Em que a ausência do Amor
É nosso problema comum
Em que os poetas escrevem
Mas não se apaixonam?
Que canções tocam nos MP3s e celulares
Em ouvidos de almas que recusam sair da aridez
Dias que nos comunicamos de qualquer lugar
Com palmtop e celular
E a distância não pára de aumentar
Caminhando para longe de nós e dos outros
Calada está a vontade de pertencer a algo maior
Os profetas ainda comem mel nos desertos
Não há quem se vista destes tempos
Alguém que deixe ecoar um simples gemido de caridade e paz
Que dias são estes?
Eu gostaria de vive-los e interpreta-los
De teme-los assim como temo a mim
Negando o senso não temer por não conhecer
O tipo de coragem imbecil
Original da ignorância
Que dias são estes?
Dias como todos os outros
Universal à todas a civilizações
Em que a ausência do Amor
É nosso problema comum
Daniel Babugem no Fadário
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