
Trata-se de uma obra com 800 pensamentos de mais de 160 personalidades sobre diferentes aspectos da oração. ainda não li todo o livro, mas essa frase, logo no início me chamou a atenção justamente por comparar coisas que, pra alguns, podem ser antagônicas e chocantes, até para os que não são religiosos. mas concordo com o autor quando fala da intimidade no relacionamento e da falsa expectativa de que, assim como no sexo, a oração tenha que te fazer entrar num transe celestial, ver anjos, ver deus, ouvir trombetas e coisas do tipo. a oração é sim transcendente, mas muito mais que isso, é uma conversa com deus e não uma lista de pedidos pessoais.
Outra citação bacana é a do philip yancey quando diz que "a oração que se baseia no relacionamento, e não na negociação, pode ser a maneira mais libertadora de nos conectarmos com um deus cujo ponto de vista nunca poderemos assimilar e mal conseguimos imaginar".
bom, estou curtindo muito a leitura que, além desses dois caras citados, traz a. w. tozer, spurgeon, calvino, lutero e outros. creio que vai servir de base para muitos estudos em igrejas e tal, principalmente pela diversidade dos aspectos abordados, que vão desde os conceitos básicos até o assuntos polêmicos como cura e tal.
O que acho estranho é a falta de mulheres no livro. como disse, ainda não o li inteiro e há nomes gringos que, por não conhecer, não sei tratam-se de nomes femininos ou masculinos. bem sabemos que o machismo impera também nas religiões (assim como em toda a sociedade), mas será que nenhuma mulher disse algo interessante sobre oração?
Lucas Guedes, no blog condussão
dica do Decomata via twitter [via Pavablog]
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