7 de nov. de 2007

Ópio

Poema do meu estimado primo!

Ópio!!!
Imaginar tudo sem Ele
Ópio!!!
Desde quando o amor foi religião?
Ópio!!!
Vocês derrubaram nossos altares.
Exílio, cebolas e alhos...
Mas meu coração está longe demais daqui
Ele está perto de quem É, ele está livre...

Sua insanidade, seu ópio... Foi confundiu-se...
“Você matou o cara errado” o filme.
Matou a religião!
Viva o amor, ele não morre!

Os olhos ardem, não é verdade?!
Aquele caixote era escuro...
Estou aprendendo tudo de novo
Tentar enxergar o que pensava conhecer, mas não conhecia...

O ópio me entorpeceu, mas o amor me fez livre para ver...
O ardor de Sua luz ensinou meus olhos, os limpou!

Alguém se enganou...
O ódio e a mentira não feriram nem iludiu
Ainda existe quem ame, fidelidade...
Ali ninguém toca...

(Daniel Babugem)

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