22 de out. de 2008

O que C.S. Lewis é para mim


As portas para C.S. Lewis foram-me abertas através do maravilhoso livro O Deus (in)visível de Philip Yancey. Quando o li tinha 16 anos e um ano depois, após ler outros livros de Philip Yancey e incansavelmente me deparar com trechos de C.S. Lewis me rendi e li o Anatomia de Uma Dor e logo em seguida O Problema do Sofrimento, aí não teve jeito, me apaixonei e ainda me encanto com qualquer coisa que leio desse cara!

O que apaixonou à primeira vista? A coerência de sua defesa de fé, se considerar um leigo anglicano (não assumiu cargos religiosos),passear entre o “sacro” e o “secular” com segurança e tranquilidade e não fazendo distinção (como também compreendo). Mas, o que me tocou mesmo foi a sua linguagem (poesia e misticismo) e como ela é acessível a pessoas de qualquer crença, nível intelectual ou cultura. Ele adentra com sua filosofia e fé em qualquer lugar (prova disso são livros e ensaios sobre variado gêneros, como: infantil, poesia, ensaio, cristianismo) como ninguém o faz.

Em tempos que resolvi romper com meus pensamentos retrógrados sobre o cristianismo, os livros e pensamentos de C.S. Lewis foram de grande valia e cada um deles chegavam como consolo e alívio.

Sou fã desse irlandês de coração londrino mesmo não tendo deslumbrado devidamente nem a metade de seus escritos.

Jack foi pra mim o Guarda-roupa para um mundo diferente do qual eu precisava e preciso.

Valeu!

Daniel Babugem no Fadário


P.S.: Compartilho da mesma perspectiva, afinal, foi Yancey quem me apresentou Lewis. Quando pergunto a algum pastor se já leu alguma obra de C.S. Lewis, e a resposta é negativa, fico desapontado.

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