Ele era magro, não era grande coisa. Havia, porém, uma coisa sobre ele: nunca abandonou alguém com problemas. Quando as mulheres vinham chorando, ele permanecia ao seu lado. Quando idosos estavam sozinhos, ele se sentava calmamente com eles. Não era nada miraculoso, mas os olhos fundos trasbordavam de um amor ainda mais profundo do que um milagre. Considerando aqueles que o traíram e abandonaram, nem uma palavra de ressentimento saiu de seus lábios. Não importava o que acontecesse, ele era o homem de dores, e não orava por nada além de sua salvação.
É isso o que se pode dizer sobre Jesus. Ele chama a atenção pela pureza e pela simplicidade, tal qual um ideograma chinês pintado sobre uma folha de papel branco.
Shusaku Endo, em ‘Uma vida de Jesus’, edições Asa.[via Amando o próximo]
Aí Thiago mt bom ver o texto aqui =)
ResponderExcluirRealmente essa visão Japonesa sobre Cristo é gênial. Basta pensar nele como homem de dores e não com nós (coma a Heresia da Prosperidade) colocamos Jesus...
abração Amigo
Fique na Graça