O Amor é o Maior de todos os Presentes
Mesmo que eu seja fluente em vários idiomas e domine minha língua materna e saiba me comunicar como os anjos, se não amar, serei como os ruídos do bronze ou como pratos que ecoam.
E, ainda que, tenha a capacidade de prever o futuro e desvende todos os segredos e domine todas as ciências; mesmo com uma grande fé, com o poder de remover o monte Everest do seu lugar, se não amar, serei totalmente insignificante.
E, mesmo ainda, tomado de um certo desatino, reparta gratuitamente tudo que possuo entre mendigos, famílias carentes e crianças de rua famintas e, altruísticamente, entregue meu corpo à um banco de órgãos, se, deveras, não amar, por nenhuma destas coisas serei retribuído.
O amor persevera na continuação de uma tarefa lenta e difícil, não é perigoso nem maligno; o amor não é consumido por um sentimento inquieto de exigências possessivas, de suspeitas e incertezas; não é jactancioso, não se enfatua, não se porta de maneira descabida e inadequada, é altruísta, não se enfurece, não guarda mágoas e não alimenta rancor; não se contenta com a injustiça, mas, exalta e se satisfaz com a verdade; o amor aguenta qualquer dor, oferece credibilidade, aguarda com tranquilidade o tempo certo das coisas, resiste a qualquer improprério com resignação.
O amor não tem fim; ao contrário, de visões do futuro que deixarão de serem vistas; das línguas e idiomas que acabarão; das ciências e descobertas efêmeras; afinal de contas, conhecemos apenas parte de toda a verdade, e nos aventuramos em fazer conjecturas da outra parte. No entanto, quando intervir o incomparável, então, o que desconhecemos será revelado.
Já fui imaturo e sem experiência, falava e me expressava como criança, tinha sentimentos e emoções ingênuas, pensava e sonhava com coisas inerentes à adolescência; agora tornei-me um adulto maduro e experimentado e abandonei a postura e condutas infantis. E, só agora, consigo compreender que não somos donos da verdade. Que vemos apenas seus reflexos de forma difusa; mas, ainda enxergaremos de maneira nítida e íntima.
Por enquanto, conheço pouco; mas, então, chegarei a conhecer plenamente como também sou conhecido.
Então, agora, sustentamos a fé, a esperança e o amor; sobretudo o amor que está muito acima.
O que nos resta ainda de bom e mais justo é o amor... entao nos resta amar uns aos outros e a Deus acima de tudo e todos!!
ResponderExcluirOtimo texto!
aindabem que ainda temos no mundo o amor =D
ResponderExcluirabraços
ps: massa o novo visul do blog;)
Thiago,
ResponderExcluirGraça e Paz, muito bom o seu texto, ótima Re-leitura!
Cristo permaneça contigo meu irmão, estou inserindo o seu texto no meu blog: www.celebraii.blogspot.com
Num intendi a história do link do meu blog, que texto? ou que link??? to boiando!rsrs
ResponderExcluirObrigado Thiagão pela referência!
ResponderExcluirJá adicionei seu link nos meus preferidos no blog!
Abraços,
Qualquer coisa tamo ai,
Paz de Cristo!
Thiago, bom dia !
ResponderExcluirUma curiosidade quanto ao blog,
Meus marcadores sumiram das minhas postagens, como recolocá-los???
Abraços!