Quando Paulo reivindicou para si o apostolado, ele sentiu a necessidade de provar que fora designado não pelo homem nem através de homens, mas imediatamente por Jesus Cristo (Gl1.1). Que o Evangelho não lhe fora ensinado através de outros, mas que ele havia recebido seu conhecimento por revelação (Gl1.12) que havia visto Cristo depois de Sua ressurreição (1Co9.1 e 15.8). Que ele era inspirado como mestre e que o Senhor havia autenticado sua missão apostólica tão plenamente como fizera com Pedro (Gl2.8). E disse ele aos coríntios: “Pois as credenciais do apostolado foram apresentadas no meio de vós, com toda a persistência, por sinais, prodígios e poderes miraculosos” (2Co12.12).
Não há no Novo Testamento mandamento algum para que se perpetue a sucessão dos Apóstolos.
A palavra apóstolo as vezes é utilizada no sentido etimológico como “mensageiro; no sentido religioso como “missionário”; ou no sentido oficial restrito, no qual se confina aos mensageiros imediatos de Cristo, sem pares.
Para que não haja confusão, o ideal é que não utilizemos desse título, visto que as pessoas instantaneamente farão ligação entre os apóstolos restritos e a pessoa que tenha recebido o título de apóstolo por questão missional. O termo “missionário” corresponde a mesma idéia, sem causar confusões e sem alimentar vanglórias.
fonte: Aventura espiritual
a sucessão apostólica não é privilégio nem atributo exclusivo da igreja católica, é um termo que descreve a sucessão de inúmeros enviados do lado de lá para o lado daqui, de modo que não percamos a esperança e continuemos nos esforçando para restabelecer o plano do Altíssimo na Terra.
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